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AILTON ROCHA

(BRASIL – MINAS GERAIS)

 

Ailton Rocha Araújo nasceu em Montes Claros, Minas Gerais. Mudou-se para Aracaju em 1981. Desde então, estudou, construiu amizades e tornou-se um respeitado profissional da área de comunicação. Graduado em Relações Públicas, Jornalismo e Ciências Jurídicas pela Universidade Tiradentes (UNIT), Ailton é especialista em Administração e Comunicação Empresarial, especialista em Literatura Brasileira e Portuguesa pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte, mestre em Educação pela Universidade Federal da Paraíba, e possui experiência na área de Chefia do Departamento e Coordenação em cursos de comunicação. Em 2014, foi aprovado em concurso público para Relações Públicas do Hospital Universitário de Sergipe.

"Cheguei em Aracaju para fazer um concurso. Meu cunhado e minha irmã falaram que a cidade era um paraíso. Sou uma pessoa sortuda por residir aqui.

O relações públicas do Hospital Universitário de Sergipe (HU/UFS), Ailton Rocha Araújo, é o novo Cidadão Aracajuano. A solenidade de entrega do título aconteceu na tarde de quinta-feira,10, na Câmara Municipal de Aracaju (CMA). A indicação do nome do homenageado foi requerida pelo vereador Professor Bittencourt (PCdoB).  

Fonte: www.aracaju.se.leg.br/institucional/noticias/ailton-rocha-recebe-o-titulo-cidadao-aracajuano

 

LITERATURA.  Revista do Escritor Brasileiro.  No. 23  Ano XI Julho/Set.  2002.  Editor: Nilto Maciel.  Brasília: 2002. 
ISSN 1518-5109   No. 10 832     Ex. biblioteca de Antonio Miranda

 

ESQUECIMENTO

não se morre só quando se fecham os olhos
ou cessam de respirar os pulmões

se existem muitas formas de morrer
também morre o coração — aos poucos

na omissão do aceno tão esperado
no cruel silêncio de alguém que amamos

morre-se um pouco a cada dia
pela ausência da palavra que nunca chega

morre-se como galhos que se esgarçam
tentando abraçar os contornos da tarde

morremos — parcelas inexatas — fielmente
no acúmulo do carinho mendigado

um dia emudece a essência da alma
extingue-se a esperança, antes tão farta

e do amor sobra apenas uma ponte retorcida
em cujas tábuas soltas o abismo vence


*
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Página ampliada em julho de 2024


 

 

 
 
 
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